Estão abertas as inscrições para a 22ª Semana de Enfermagem da Facenf/UFJF e Semana de Enfermagem do Hospital Universitário/Ebserh, que acontece de forma 100% on-line, devido ao cenário atual da pandemia em que vivemos. O evento será realizado pela Faculdade de Enfermagem (Facenf) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o Hospital Universitário da UFJF, em parceria com o Centro de Educação a Distância (Cead), entre os dias 12 e 20 de maio. O tema central da Semana de Enfermagem 2021 será “O trabalho em Enfermagem no contexto de crise”.

Os interessados podem se inscrever por meio deste formulário até as 12h do dia 12 de maio.

Confira a programação e clique nos links para acessar as salas virtuais

A abertura do evento tem início dia 12 de maio, às 19h. Logo após acontece a palestra: “Organização do HU para o enfrentamento da pandemia da Covid 19”.

No dia 13 de maio, também, às 19h acontece a palestra: “O trabalho interdisciplinar em inovações tecnológicas no contexto da pandemia: a experiência da enfermagem”.

Já no dia 14 de maio, a palestra “O trabalho do docente no contexto da pandemia – Relato dos coordenadores do curso de Enfermagem da UFJF/ UFV”, acontece às 18h.

No dia 17 de maio, os participantes poderão acompanhar duas palestras. A primeira às 18h com o tema “A rotina de um Residente de Enfermagem na UTI COVID” e a segunda palestra com o tema: “Assistência de enfermagem para a Prevenção de lesão por pressão nos pacientes com Covid”, às 19h.

No quinto dia do evento, dia 18 de maio, acontece, às 19h, a palestra: “Projeto de Lei 2295/2000 – jornada de trabalho 30 horas/Projeto de Lei 2564/2020 – estabelece piso salarial para enfermagem”.

No dia 19 de maio será o momento de apresentação dos trabalhos científicos nas salas AT1, AT2 e At3. Na sequência, a partir de 19h, é a vez da palestra: “A experiência da Universidade Federal de Juiz de Fora em prol da vacinação dos profissionais de Saúde”.

Encerrando a ação, no dia 20 de maio acontece a palestra “Liderança da enfermagem relacionada a doenças negligenciadas como a Tuberculose e hanseníase”.